Durante um evento sobre sustentabilidade no esporte, promovido pelo Instituto Galo, um dos sócios da SAF do Atlético, o empresário Rubens Menin, falou sobre a situação do gramado da Arena MRV. Ele confirmou que, no decorrer da semana, será tomada a decisão sobre a troca ou não para o sintético no ano de 2025:
"Vamos ter uma reunião técnica, e nesta semana haverá uma definição. Se for feita a troca, será após o fim do campeonato, naquele intervalo de final de ano", explicou. O dirigente ainda projetou um custo de 10 milhões de reais, aproximadamente, para a substituição da grama natural. "Deve ser algo em torno de R$ 10 milhões. O Bruno (Muzzi) pode dar essa informação com mais precisão", completou Menin.
A tendência é que o Atlético confirme a troca do gramado natural pelo sintético para o ano de 2025 em meio aos problemas registrados pelo novo estádio no decorrer da atual temporada.
A alteração passou a ser discutida com maior intensidade a partir da aprovação do Projeto de Lei 701/2023 por parte da CMBH, que limita o custo das contrapartidas exigidas pelo Poder Público em empreendimentos na capital mineira.
O texto do PL estabelece que o custo máximo das contrapartidas deve corresponder a 5% do valor total do empreendimento. No caso da Arena MRV, as contrapartidas superaram a casa dos R$ 335 milhões, chegando a quase 50% do valor da obra. No cálculo do PL, elas seriam reduzidas para a casa de R$ 40 milhões.
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