Donos e funcionários de academias de Belo Horizonte protestam, na manhã desta sexta-feira, contra o decreto da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) que autoriza apenas o funcionamento dos serviços essenciais na cidade a partir da próxima segunda-feira.
Os manifestantes querem que as academias sejam incluídas no rol dos serviços essenciais da cidade. No decreto publicado no Diário Oficial do Município (DOM) elas estão proibidas de funcionar a partir da próxima semana.
Dezenas de pessoas foram para a porta da Prefeitura de Belo Horizonte. Os manifestantes ocuparam uma faixa da Avenida Afonso Pena na pista em direção ao Bairro Mangabeiras. O trânsito ficou lento no trecho.
Por meio de nota, a PBH afirmou que lamenta profundamente os impactos que vêm sendo causados pela pandemia nas diferentes atividades econômicas e considera que as manifestações são legítimas. Mas recomenda que se evite aglomerações. Informou, ainda, que a fiscalização na cidade será feita normalmente.
O decreto
O passo atrás na flexibilização foi anunciada na quarta-feira pelo prefeito Alexandre Kalil e oficializado nesta sexta-feira por meio de decreto. Entre os serviços supermercados, farmácias, postos de gasolina, padarias, sacolões.