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Professor Mário Sérgio Cortella deu uma aula sensacional no programa Graffite

Será que o professor conseguiu aguentar esses alunos?


Por Raphaela Faria Santos

Dia 8 de Abril de 2021 foi um dia atípico na história do programa Graffite e de seus integrantes que se comportaram lindamente durante uma entrevista. O dia que o Lixão do Rádio Brasileiro recebeu o torcedor do Santos, amante de música clássica e jogador de truco, desde menino, Mário Sérgio Cortella. Tivemos a oportunidade de receber a participação desse professor, filósofo, escritor de 47 livros e palestrante para discursar encima do conceito de positividade.

O Graffite é um programa que em todos os seus 26 anos no ar, sempre teve em seu DNA o que a gente chama de positividade bem antes do termo virar moda. Pudemos ouvir como o professor explicaria o conceito de positividade, se todo pessimista é um vagabundo, e se a galera do programa fazendo piadinha de quinta-série está usando a dose certa de positividade ou se não estão sabendo brincar...

Nasceu no dia da música clássica e coincidentemente, no dia do aniversário de sua mãe, 5 de março de 1954, em Londrina, no interior do Paraná. Mudou-se para São Paulo na adolescência com sua família. Hoje é casado, tem 3 filhos e 4 netos.

Formou-se em Filosofia, fez Mestrado e Doutorado em Educação na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual começou a dar aulas em 1977 com docência e pesquisa na Pós-Graduação em Educação (Currículo) e no Departamento de Teologia e Ciências da Religião; nela se aposentou como professor-titular 35 anos depois. Hoje é comentarista e colunista em programas de rádio e televisão, além de ter presença constante nas mídias digitais, e também autor, até 2020, de 45 livros publicados no Brasil e exterior.

A participação de Cortella gerou um nervosismo imenso em todos os integrantes do programa e em muitos ouvintes que demoraram a acreditar que esse momento chegaria. Fez o Mazzi gaguejar mais que o normal e por incrível que pareça, não foi interrompido pelo âncora Dudu, que em um dia normal não conseguiria conter sua falazada. Cortella seria nosso Chuck Norris brasileiro? Confira abaixo a entrevista completa:


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