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Imagem: Agencia Brasil / Divulgação

Justiça considera irregular greve sanitária de professores em Betim

Greve sanitária foi deflagrada pelo sindicato na sexta-feira (03); segundo a desembargadora Teresa Cristina da Cunha, município atende aos pré-requisitos para a retomada


Por Lucas Rage

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) considerou ilegal a greve sanitária anunciada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-Ute), sub-sede Betim.

A decisão da desembargadora Teresa Cristina da Cunha Peixoto atende a pedido feito pela Prefeitura do município. Caso a decisão seja descumprida, o sindicato pode pagar multa diária de R$ 50 mil.

A volta dos alunos para as salas de aula de Betim está prevista para o dia 9 de agosto, para alunos de pré-escola, 7º, 8º e 9º anos do ensino fundamental. Alunos de creches e do 1º ao 6º ano retornam às aulas no dia 16 de agosto.

A greve sanitária foi anunciada pelo Sind-Ute Betim na última sexta-feira, após assembleia realizada pela categoria. Em seu despacho, a desembargadora afirmou que o município atende a todos os pré-requisitos para a retomada do ensino presencial.

Segundo a Prefeitura de Betim, 4.366 professores foram imunizados com a vacina AstraZeneca, e outros 328, com a da Janssen. A partir de amanhã, os profissionais da educação vão começar a receber a segunda dose da AstraZeneca, em uma antecipação do calendário vacinal.

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