Já é lugar comum vermos alguns atores hollywoodianos criticando o Governo Bolsonaro sob a alegação de que está destruindo a Amazônia. Para não listar todas as estrelas, menciono Leonardo DiCaprio, o eterno Jack de Titanic. O ator é um grande apoiador, financeiro e ideológico, de Organizações não governamentais (ONG) que atuam na região amazônica . Em tese, estas ONGs buscam proteger o meio ambiente mas, o histórico e presente demonstram que não têm tido grandes resultados. Ou seja, ao financiar as ONGs, DiCaprio não parece ter contribuído muito além de sua própria imagem.
Ainda, DiCaprio apoiou a campanha “DefundBolsonaro”, uma campanha que buscava reduzir investimentos estrangeiros na Amazônia até que Bolsonaro saísse do governo. Em outras palavras, demonstrou que sua luta política é maior que sua luta pela floresta.
Pois bem, diante dessa conversa fiada toda, temos que dois pontos terão resultados para a Amazônia: a regularização fundiária e a aplicação de novas tecnologias na fiscalização das matas públicas.
A regularização fundiária dará dono para as terras que, com proprietário, terão maior proteção. Prova maior disso é que cerca de 90% do desmatamento ilegal se dá em terras públicas.
Já a tecnologia de ponta para monitoramento e fiscalização começa a dar sinais de vida. O Ministro das Comunicações Fábio Faria se encontrou com ninguém menos que Elon Musk, o criador da Tesla, dos carros elétricos, e SpaceX, que busca a colonização de Marte, para tratar de parceria visando conectar a Amazônia com internet por satélite.
Além do mais eficiente monitoramento de queimadas, a iniciativa poderá levar internet para todas as regiões mais pobres da Amazônia, levando informação e educação a todos os brasileiros.
Por mais Elon Musk e menos DiCaprio!