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Imagem: Reprodução / Rede 98

"Se prefeito for, vou me sentar com o Presidente da República", diz Bruno Engler

Pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte participou de sabatina na Rede 98


Por João Henrique do Vale

O pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, deputado estadual Bruno Engler (PL), defende a municipalização do Anel Rodoviário, mas diz que ela virá “naturalmente”, após a conclusão do Rodoanel Metropolitano. A afirmação foi feita durante sabatina com os postulantes ao Executivo Municipal no Central 98 1ª Edição desta segunda-feira. Engler também defendeu a parceria com o setor privado para o Carnaval e falou da relação que terá com o Governo Federal caso seja eleito.

No tema mobilidade urbana, Bruno Engler afirmou ser necessário mais fiscalização para as empresas de transporte público por ônibus seguirem com o acordo para o pagamento de subsídios. Defendeu, ainda, a municipalização do Anel Rodoviário.

“A municipalização do Anel Rodoviário vai acontecer de maneira natural assim que tivermos a conclusão do Rodoanel. Atualmente, temos soluções paliativas que estão sendo implementadas, como a área de escape. E também temos que resolver as situações dos afunilamentos”, afirmou.

Relação com Lula  

Crítico ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bruno Engler afirmou que não terá problemas de diálogo caso seja eleito prefeito de Belo Horizonte.

“Não é segredo para ninguém que eu não gosto do atual presidente, não gosto da gestão que ele faz. Mas, eu entendo que o relacionamento do Município de Belo Horizonte com a União precisa ser institucional, independente de quem está na cadeira”, disse. “Se prefeito de Belo Horizonte me sentarei com o presidente da república, com os seus ministros para levar as demandas e fazer as exigências que BH merece e precisa”, completou.

Carnaval

O pré-candidato afirmou que o Carnaval de Belo Horizonte deve continuar, mas sugere mudanças. “Carnaval é um ativo cultural interessante na nossa cidade. Ele deve ser mantido e aprimorado. Quando se critica o Carnaval, e tem alguns críticos, é o uso de recurso público na festa. No meu entender, a gente pode aprimorar e até tornar o carnaval melhor, e mais bonito, trazendo parceria do setor privado. Trazer empresas que possam fazer esse investimento para que você tenha uma festa da mesma magnitude sem o gasto do dinheiro público”, comentou. 

Veja a entrevista na íntegra

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