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Imagem: Foto: Revista OVNI Pesquisa

Contatos agressivos com OVNIs e seus tripulantes

OVNIs


Paulo Baraky Werner

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Jornalista e escritor. Ufólogo e pesquisador de campo. Editor da Revista OVNI Pesquisa e fundador do Cipfani - Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos. Colunista da coluna "De outro mundo" no Rádio Cast.


Sobre as perspectivas de contatos com aliens para os próximos anos, tendo por base as novas conquistas e avanços da ciência, o falecido professor Húlvio Brant Aleixo (1926-2006) não demonstrava otimismo. Sua tese era que "a revelação total do segredo OVNI reside essencialmente nas eventuais revelações dos próprios alienígenas, que até agora têm tido um comportamento evasivo, sorrateiro e enganoso".

Ele entendia que a tecnologia humana, por mais avançada que seja, tem se revelado incapaz de penetrar no âmago desse segredo: "Os alienígenas têm demonstrado possuir um conhecimento muito mais avançado do que aquele que a ciência humana propicia e não estão interessados em ser descobertos. Ao contrário: estão implantando muitas fantasias nas mentes humanas, com o objetivo de confundi-las, evitando a descoberta de sua verdadeira origem, natureza e propósitos". "As ciências humanas empregam outros métodos de pesquisa além do método experimental porque nem todos os fenômenos são susceptíveis de abordagens através do método experimental. Não temos a facilidade que os cientistas das exatas têm de detectar fisicamente, mensurar e trabalhar em laboratórios com os dados de determinado fenômeno. Avaliamos sempre que possível o comportamento humano, baseados em instrumentos adequados e na utilização do método estatístico, usando as medidas de tendência central para avaliação de comportamento humano".

Quanto à atitude de ceticismo predominante no meio científico em geral, o ufólogo fez um desafio aos detratores: "Saiam para fazer pesquisa de campo, aplicando os seus conhecimentos básicos e chegarão fatalmente à conclusão de que o fenômeno OVNI é real e não imaginário". Segundo Húlvio, falta da parte dos cientistas uma atitude ativa e não passiva, lembrando que é de "extrema importância e urgência o esclarecimento desse enigma para o bem de toda a sociedade humana", finaliza Húlvio B. Aleixo.

Húlvio Brant Aleixo foi o fundador do primeiro grupo civil de pesquisas ufológicas da América do Sul. À frente do CICOANI (Centro de Investigação Civil de Objetos Aéreos Não Identificados), fundado em 1954 e sediado em Belo Horizonte, realizou centenas de expedições na região conhecida como Alto Rio das Velhas. Coletou de forma organizada e única – uma metodologia que incluía a utilização de massa de modelar para que a testemunha reproduzisse o OVNI avistado – mais de 1500 casos. E, praticamente em todos eles, uma terrível constatação: a de que os seres que pilotam estes estranhos artefatos, sejam biológicos ou inteligências artificiais, possuem uma atitude agressiva perante os humanos e animais. 

Destacamos esse assunto na edição nº 2 da OVNI PESQUISA. E agora, na edição comemorativa nº 10, o tema novamente é destaque. Mesmo passados mais de 70 anos da “era moderna dos discos voadores”, a atitude furtiva e os ataques promovidos por OVNIs continuam ocorrendo. Não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Neste artigo, iremos destacar alguns casos coletados pela equipe de campo do CIPFANI (Centro de Investigações e Pesquisa de Fenômenos Aéreos Não Identificados), sediado em Contagem, MG. A coleta de dados também foi um trabalho em conjunto com o coeditor Edison Boaventura Júnior, de São Paulo e do pesquisador Albert Eduardo, da AMPEU (Associação Mineira de Pesquisas Ufológicas), sediada em Belo Horizonte, MG.

Perseguições por estranhas luzes

No início de março de 1996, entrevistamos o Sr. Luiz do Mota, 35 anos. Na época, ele disse ser um homem de sorte, por ter presenciado de perto o fenômeno OVNI em duas ocasiões e sair ileso. No pequeno vilarejo de Tabuleiro, distante 13 km de Conceição do Mato Dentro, MG, os relatos de observações de naves luminosas eram constantes em décadas passadas. O vilarejo só teve acesso integral à energia elétrica por volta de 1995. Os moradores mais afastados viviam à base de velas e lamparinas. A região é muito montanhosa e o acesso sempre é difícil. Hoje é um local muito procurado para turismo, devido aos inúmeros riachos e ao esporte de aventura. A Cachoeira do Tabuleiro é uma queda-d'água situada próximo ao vilarejo. É a mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil. São 273 metros de queda livre formada a partir de um paredão de beleza monumental.

Mesmo com toda beleza natural, os antigos moradores conviviam com luzes que perseguiam e provocavam pânico. O Sr. Luiz do Mota nos relatou que no início de janeiro de 1996 estava retornando para sua casa, distante cerca de um quilômetro do vilarejo, quando notou uma pequena luz ao longe,  na estrada. Ele estava com uma lanterna na mão (hábito comum dos moradores ao sair durante a noite) e pensou que era o fusca de um amigo, que só tinha um farol funcionando. Ele encostou o corpo na cerca e esperou o carro passar. Porém, a luz aumentou de intensidade e subiu. Ele sabia que estava diante do “farolão”, nome dado pelos moradores da região ao fenômeno luminoso. Imediatamente ele apagou a lanterna, pois segundo ele, ela atraía o objeto. Logo após, pulou por sobre a cerca e se escondeu debaixo de algumas árvores. O OVNI permaneceu por algum tempo em sua volta. Acreditando que poderia acontecer algo pior, começou a gritar pedindo socorro. Passados mais alguns minutos, o OVNI (sem formato definido) foi em direção ao paredão da cachoeira grande. Sem pensar duas vezes, saiu correndo na direção da sua casa. Este relato é apenas uma pequena amostra da intensa casuística do local. Nas décadas de 1970 e 1980, os moradores observavam estes objetos com frequência diária. Nesta mesma região, coletamos casos de abduções, pousos de naves, interferência em veículos nas estradas e até mesmo a observação de seres.

 Lendas, mitos e OVNIs

Na mesma expedição coletamos um relato de um lavrador que voltava da roça, por volta das 17h40. Joaquim José, 43 anos, ao começar a atravessar uma pinguela (ponte feita com troncos) viu surpreso que do outro lado estava uma figura negra, de olhos avermelhados e de baixa estatura o observando. O medo foi tanto que ele acabou por perder o equilíbrio e caiu. O córrego abaixo era raso e a queda foi de pequena altura. Mesmo assim ele machucou a perna. Ao olhar novamente, a criatura havia desaparecido. Segundo sua filha, ele viu o “diabo”. Em áreas rurais, o fenômeno pode se converter em algo sobrenatural. Algo que o renomado ufólogo Antônio Faleiro, de Passa Tempo, MG, conhece muito bem, pois esse é o tema principal dos seus trabalhos: a criação de mitos e lendas derivados de observações de objetos voadores não identificados e seus tripulantes. Saber interpretar esses relatos é importante para quem realiza pesquisas em regiões mais isoladas (lembrando que, quando as três principais testemunhas do “ser” visto em Varginha deram o primeiro depoimento, relataram que tinham visto algo parecido com um “demônio”).

Por incrível que pareça, o fenômeno que muitos “pesquisadores” alegam que desapareceu, ainda é presente nestas localidades. Em recente expedição, realizada em junho de 2021 no município de Baldim, MG, em companhia do pesquisador Albert Eduardo (AMPEU), coletamos vários depoimentos nos pequenos vilarejos do entorno. Essa região é famosa por casos clássicos, como o de 1976, ocorrido com o comerciante Hermelindo Silva (falecido). Este caso foi destaque na edição nº 2 da OVNI PESQUISA, dentre outros. Foi uma região bastante pesquisada pelo CICOANI nas décadas de 1970 e 1980. Hoje todos os acessos possuem energia elétrica, mas, mesmo assim, são locais de difícil acesso. As estradas de terra são precárias e não há pousadas ou locais para pernoite. Quando realizamos essas viagens, geralmente dormimos em casas de testemunhas ou acampados em um mirante próximo.

 Quase sugado por um OVNI

Em Baldim, por intermédio do ex-prefeito, o Sr. Iton Reis, 84 anos, tivemos conhecimento de um caso fantástico. Visitamos a casa das testemunhas, que fica próxima à igreja matriz. O Sr. Geraldo de Fátima Gomes, 67 anos e sua esposa, Ângela Maria R. Gomes, 62 anos, relataram que há aproximadamente vinte anos, segundo eles entre 1999 e 2000, estavam voltando para a sua casa na roça, que na época ficava há 15 minutos de caminhada, quando perceberam algo estranho. Era por volta das 22h e não havia Lua. Houve um clarão azulado, que imediatamente apagou, não permitindo que se enxergasse nada. Ele compara a intensidade do brilho como “luz de solda”. Geraldo disse que sentiu como se algo estivesse “tocando” seu ombro. Ele estava com um caderno nas mãos, e o usou para bater, apenas por instinto. Segundo sua esposa, um “vento” estranho começou, e ela diz que o seu marido estava rodando e sendo “sugado”. Ele rodopiava em alta velocidade e a ponta da botina estava encostada no chão. Ela o segurou, pois sabia que algo muito sério estava ocorrendo. Ele percorreu entre 4 a 5 m sendo “levitado”. Geraldo comentou que o calor era muito intenso, parecia fogo. O objeto, que ele não conseguiu observar com detalhes por causa da luz, tinha o tamanho aproximado de uma Kombi. A presença de sua esposa pode ter sido importante para evitar uma possível “abdução”. Ele mesmo não percebeu isso, apenas a sensação de calor. A esposa começou a gritar e seu pai, (já falecido), escutou e quando se aproximou, viu o objeto passar sobre ele. O mesmo objeto também foi visto pelo tio do Sr. Geraldo. Ou seja, várias testemunhas presenciaram o fenômeno.

Após o contato, Geraldo disse que sua visão ficou ruim e foi preciso uma intervenção cirúrgica. A esposa detalha que ele ficou estranho, mas ela não sentiu nada e também não observou o OVNI, apenas a sua luz.

Este relato, por mais incrível que possa parecer, não é fato isolado na vida do casal. Geraldo observou e foi literalmente perseguido várias vezes por luzes estranhas. Ele relatou que parou de sair durante a noite, pois sentia medo. Perguntado sobre o que poderia ser o estranho fenômeno, inicialmente ele pensou em uma assombração. Mas, depois de algumas experiências, não conseguia determinar a origem e objetivo de tudo isso. Lembrando que ele não citou “discos voadores” e nem usou expressões conhecidas. Seu relato, em conjunto com o da esposa, mostra claramente que há algo muito maior nos rondando e observando. E isso continua presente em regiões mais isoladas.

 Uma moto e um OVNI

Em uma parada num pequeno comércio no distrito de Macuco, aproveitamos para tomar um café e conversar com alguns clientes que estavam no local. E após alguns “dedos” de prosa, descobrimos que há pouco tempo um morador do vilarejo havia sido perseguido por uma intensa luz. Em posse das informações, localizamos a casa da testemunha. Porém, ele ainda não havia chegado do trabalho. Seu filho, Rodrigo Oliveira, 26 anos, operador de máquina agrícola, nos atendeu. Segundo ele, no começo de 2020, seu pai, o Sr. Orlando Silva, 53 anos, estava indo para a Fazenda Galo Gigante. Era por volta das 22h e ele estava pilotando a moto que pertence à sua esposa. Em determinado ponto da estrada de terra, próximo a Botafogo, ele notou que estava sendo seguido por uma luz. Pensou que era um carro, mas a luz não estava na estrada, não era um veículo normal. O OVNI luminoso começou a perseguir a moto. O trajeto da Fazenda até Macuco é curto, algo em torno de 4 a 5 km. Pressionado pela presença da intensa luz, o Sr. Orlando parou e começou a voltar para Macuco. Assustado, perdeu o controle da moto e bateu em um barranco. Na queda se feriu e a moto ficou bastante danificada. O OVNI foi embora. Não parou quando houve a queda. Ele gritou e recebeu ajuda de um conhecido, que morava nas proximidades. Segundo seu filho, ele ficou meses sem sair durante a noite, algo muito comum nestes casos. O filho acredita ser a tal “mãe do ouro”. Nos arquivos do CIPFANI, há inúmeros casos em que as testemunhas relatam esse comportamento após um contato traumático. A função da pesquisa de campo é justamente essa: obter dados que em conjunto nos possibilita observar “padrões”, eliminando assim a casualidade. Para os detratores do fenômeno OVNI, que rotulam quase tudo como erros de interpretação e ilusões, os dados sobre o modus operandi e seus efeitos “padronizados” mostram claramente que se trata de algo real e que provoca alterações no ambiente, agindo de forma inteligente e não aleatória, como seria esperado de algum fenômeno natural.

 Interferência em celulares

No centro de Baldim, entrevistamos a moradora Jane Dias dos Reis, 36 anos. Ela nos relatou que, há cerca de dez anos, seu irmão estava retornando de Caiçara (um vilarejo na roça) de moto, quando ela estragou. Era final de tarde e o celular estava sem sinal. Ele subiu em uma árvore para tentar ligar. Ele conseguiu e conversou com Jane. Segundo ela, ao começar a falar, um barulho muito forte foi ouvido. Ela imediatamente afastou o aparelho e notou que havia vários números no visor (que ela não recorda). Não era o número do celular do irmão, que também apresentou uma sequência de números sem sentido.

Depois de algum tempo, o irmão conseguiu chegar a Baldim e relatou que no momento da perda de sinal, ele avistou um OVNI triangular, cinza escuro, que estava próximo do local. Jane disse que ficou com medo e desligou o celular, pois o barulho foi muito intenso. Tentamos obter os números, mas devido ao tempo decorrido, ela disse não recordar. Mas alega que seu irmão tinha isso anotado. Solicitamos e estamos aguardando o envio desta sequência.

Neste caso, há dois fatores interessantes para observar: primeiramente a moto, que apresentou um defeito. Em segundo lugar, os celulares – que estavam distantes mais de 100 km um do outro – perderam o sinal e, logo em seguida, mostraram números aleatórios no visor. Na literatura ufológica é comum o relato de interferência em veículos e equipamentos eletrônicos. Em alguns casos, o veículo volta a funcionar após o distanciamento do OVNI. Mas em outros, as avarias são permanentes.

 Animais pressentem a chegada 

Em muitos relatos de observação de OVNIs os animais pressentem a chegada de algo incomum. Sabemos que os animais enxergam faixas do espectro eletromagnético invisíveis aos seres humanos. Também ouvem sons inaudíveis para nós, tais como ultra e infrassons. Os cães veem na escuridão de quatro a cinco vezes melhor do que o ser humano. Já os cavalos enxergam quase 360 graus em torno de si mesmos. Isso ocorre porque os olhos estão sobre os lados de sua cabeça. É por isso que eles são capazes de avistar objetos ou movimentos atrás deles, mesmo sem se virar. Eles percebem tons de azul e amarelo, mas não conseguem ver cores vibrantes como vermelho e laranja. Isso explica, em parte, porque em determinados casos os animais ficam agitados e em outros relatos, praticamente não percebem a aproximação dos objetos luminosos. A frequência dos sons é medida em Hertz (Hz). O nosso alcance de audição vai de 20 Hz até 20 KHz, mas os cavalos podem ouvir desde 60 Hz até 33,5 KHz, aproximadamente. Já os cães as captam entre 15 e 40 KHz. Portanto, são capazes de “ouvir” sons não captados pelo homem, o que explica a agitação pré-contato. Em nossos formulários, há campos específicos para preenchimento sobre as percepções dos animais. Uma equipe de pesquisa deve ter entre seus equipamentos um binóculo de visão noturna. O que aparece nas lentes de uma câmera de infravermelho é uma visualização do comprimento de onda de luz logo abaixo do espectro visível. Na visão noturna, a câmera amplifica quantidades mínimas de luz do ambiente. Também é importante ter um equipamento que mede o campo eletromagnético (detector de radiação). No mercado existem muitas opções. Um OVNI que esteja parado no céu, observando uma fazenda, pode ser “invisível” e silencioso para os moradores, mas perfeitamente perceptível para os animais.

 Não são visitantes, são “invasores”

Na Ufologia, há quem veja com bons olhos e com otimismo um futuro contato com esses seres. Notamos, porém, que essa visão de que são “visitantes” e que estão aqui para nos ajudar parte justamente de quem não realiza pesquisas em campo. Uma rápida busca na internet nos mostra centenas de autores que tratam os “aliens” como salvadores e portadores de mensagens de paz e prosperidade. Há quem alega receber mensagens telepáticas, como “médiuns”, que “incorporam” entidades alienígenas. São picaretas que lucram com palestras, lives e livros.

Para a Ufologia que é feita com pesquisa, a realidade é outra. Em geral, as testemunhas do fenômeno OVNI passam por experiências traumáticas e evitam sair durante o período noturno, principalmente em zonas rurais. O que nos chamou a atenção no relato do Sr. Orlando é que ele é idêntico aos casos pesquisados pelo CIPFANI e a AMPEU desde as décadas de 1980 e 1990. Por que seres altamente evoluídos tecnologicamente estariam empregando o mesmo modus operandi de 30, 40 anos atrás? O que leva naves a perseguir lavradores e homens simples das zonas rurais? Qual seria a lógica disso? É o que questionamos e tentamos compreender. Sabemos, através de nossas pesquisas, que em muitos casos há mutilações de animais e até mesmo o sequestro (abdução) de pessoas. Em muitos casos, as testemunhas sofrem com efeitos nocivos depois dessa experiência. Podemos destacar as queimaduras (provocadas pelo calor excessivo ou radiação) e distúrbios estomacais. Em muitos casos há confusão mental e perda dos sentidos. Muitas testemunhas sofrem lesões na tentativa de escapar das “luzes”, passando por cercas de arame farpado e por quedas durante a fuga. Muitos moradores que vivem em regiões mais isoladas às vezes presenciam o fenômeno ao menos uma vez na vida. Muitos observam por várias ocasiões e conhecem outros que passaram pelas mesmas experiências. Em resumo, eles continuam aqui e estão realizando as suas pesquisas. É imprescindível a busca de novos dados para uma melhor compreensão deste fenômeno, que é evasivo, furtivo e parece que age como o lendário Curupira do nosso folclore: ele vai numa direção, mas muitos “ufólogos” seguem as suas pegadas na direção contrária.

Saiba mais: www.ovnipesquisa.com.br

* Esta coluna tem caráter opinativo e não reflete o posicionamento do grupo.
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