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Imagem: Alan Santos /PR

Trump prepara 100 decretos para começo do governo; saiba as prioridades

Prioridades incluem políticas de imigração e a segurança das fronteiras


Por Agência Estadão

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, prepara mais de 100 ordens executivas a partir do primeiro dia na Casa Branca.

Entre as prioridades, estão uma campanha de choque nas políticas de imigração e de segurança de fronteiras, políticas de gênero nas escolas e obrigatoriedade de vacinas, entre outras promessas de campanha. As ações devem ser lançadas no dia da posse, em 20 de janeiro.

Trump informou aos senadores republicanos sobre o que está por vir durante reunião privada no Capitólio. "Haverá um número substancial", disse o senador John Hoeven, republicano da Dakota do Norte.

De acordo com aliados do presidente eleito, embora ações executivas sejam comuns no primeiro dia de uma nova administração, à medida que o novo presidente define suas prioridades, o que Trump e sua equipe estão planejando é sem precedentes nos tempos modernos.

Senadores informados por Trump e sua equipe em uma longa sessão no Capitólio esta semana esperam que a nova administração revogue muitas ordens executivas do governo Joe Biden enquanto implementa suas próprias propostas.

Fronteira com México

Entre as prioridades estão finalizar o muro na fronteira EUA-México, incluindo exigir que migrantes solicitem asilo em outros países ou permaneçam no México enquanto seus pedidos são processados. Além disso, ele planeja ações maciças para deportar aqueles que estão atualmente nos EUA sem autorização legal.

A administração Trump e o Congresso republicano estão trabalhando para incluir essas medidas na lei orçamentária.

O senador James Lankford, republicano de Oklahoma, que liderou negociações sobre segurança de fronteiras e imigração no último Congresso, disse esperar que a equipe de Trump inicialmente se concentre em cerca de 1 milhão de migrantes que, segundo ele, entraram recentemente no país, foram condenados por crimes ou que os tribunais determinaram que não têm direito de permanecer nos EUA.

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