Eu acredito que uma das melhores formas de inovar é você conseguir se conectar à ponta, eliminando o intermediário.
Quantas vezes, ao longo da vida, nos deparamos com situações em que o pensar e as escolhas do indivíduo são conduzidas por um terceiro, um intermediário…
Pais superprotetores, por exemplo, podem criar filhos frágeis, interferindo por eles em suas decisões e conflitos complexos — e até mesmo naqueles muito simples — com a intenção de protegê-los, sem considerar o impacto que essas ações podem causar ao longo do tempo.
Líderes extremistas, em qualquer meio — religioso, acadêmico ou profissional — também podem influenciar fortemente seus “seguidores”, anulando suas singularidades.
Assim também acontece na política, onde os populistas se colocam como “Mitos” ou se auto proclamam como “os mais honestos da história deste país”, confundindo e dividindo amigos e até mesmo a nossa família.
Para sermos uma nação realmente livre, precisamos exercer a nossa responsabilidade e não terceirizar a nossa capacidade de pensar, de formar nossos próprios valores, de praticar a nossa fé ou a nossa visão política.
Quando nos deixamos conduzir por outra pessoa, damos a ela um poder maior do que o necessário e abrimos mão da nossa identidade.
Fecho este pensamento refletindo sobre a importância de se investir em educação, do básico ao fundamental. Um povo com acesso à educação de qualidade não terceiriza nunca o seu pensar!