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Imagem: Lucas Merçon / Fluminense F.C.

Os personagens de uma conquista histórica

O Fluminense se sagrou campeão da Libertadores pela primeira vez e alguns dos protagonistas tiveram a sua redenção


Mateus Liberato

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Graduado em Jornalismo Multimídia no Centro Universitário Una. Social Media na Rede 98.


Enfim, a Nação Tricolor conquistou a América. O título inédito da Libertadores estava entalado na garganta de cada torcedor, desde a fatídica derrota para a LDU, nos pênaltis, na final de 2008. Agora, o clube comandado por Fernando Diniz pôde alcançar o olimpo.

Um título que marca a redenção de alguns personagens. O próprio Diniz ratifica o “Dinizismo”. Técnico que sempre conviveu com a desconfiança de muitos e que, atualmente, vive o seu apogeu. Um profissional que se mostra extremamente inteligente em suas ideias e escolhas. Amante voraz do jogo ofensivo e do futebol plástico. Além disso, como já disse em outro texto, poucos treinadores apresentam a mesma convicção.

Falar do Diniz é chover no molhado, assim como citar o Fábio. Aos 43 anos, o arqueiro chegou ao seu 100º jogo de Libertadores sendo campeão. Exemplo de longevidade e regularidade ao longo dos anos, ele já cravou o seu nome entre os maiores da história do Cruzeiro e agora figura entre os grandes no clube carioca. A Libertadores é a cereja do bolo, representado por uma carreira vitoriosa.

Além de Diniz e Fábio, podemos destacar outros heróis como Marcelo, Felipe Melo e, claro, o artilheiro Germán Cano. Atletas que elevaram o patamar do Fluminense a nível sul-americano. Porém, tanto o treinador, quanto o goleiro, tiraram um verdadeiro caminhão das costas. Agora, felizmente, o que resta é comemorar.

* Esta coluna tem caráter opinativo e não reflete o posicionamento do grupo.
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